domingo, 22 de março de 2015

Resenha Geográfica - Kant, o kantismo e a Geografia...

Resenha Geográfica -
Fonte da imagem: Site da editora: http://www.editoraappris.com.br/, 2015.

KANT, KANTISMO E A GEOGRAFIA -Histórias, Percalços e Possibilidades Investigativas (Org.) - VITTE, Antônio Carlos, Editora Appris: Curitiba/PR, 2014.


Resenhado por: Belarmino Mariano Neto

Esta seção de Resenhas geográficas serve como base para divulgarmos livros relevantes, seja de um autor ou organizado por professores da área de Geografia. Temos uma boa variedade de livros que tratam diretamente da evolução do pensamento geográfico, mas na atualidade e entre os geógrafos brasileiros, vale destacar o trabalho do professor VITTE, Antonio Carlos, do Departamento de Geografia da Unicamp. Ele conseguiu reunir importantes trabalhos de pesquisadores em diferentes universidades brasileiras.
O fino desta obra é o aprofundamento de um autor que era visto preferencialmente como um dos mais marcantes filósofos da modernidade. Pouco era tratado em suas obras acerca da relação de Kant com os princípios elementares que deram origem a geografia cientifica. Então Vitte conseguiu reunir autores que tratam diretamente dessa relação, Kant e a geografia. O livro já facilmente comprado através do site da Editora Appris: http://www.editoraappris.com.br/produto/4291073/Kant-o-Kantismo-e-a-Geografia-Historias-Percalcos-e-Possibilidades-Investigativas . O livro não fica muito caro, pois custa em média R$: 58 reais, com um frete de aproximadamente R$: 10 reais.

O Livro e seus autores:

O livro foi estruturado em oito capítulos, resultado de diferentes pesquisas, em nível de iniciação científica, programas de pós-graduação em geografia entre outros estudos. O Capitulo 1, de responsabilidade do próprio organizador, trata sobre a Filosofia e Geografia em Kant, onde o autor foca no principio da causualidade em Kant, buscando fazer uma arqueologia da natureza, chegando as ideias de Kant sobre geografia Física e Geografia Humana.
O Capitulo 2 ficou na responsabilidade de RIBAS, Alexandre Domingues, em que ele trabalhou com os conceitos de Espaço em Kant. O autor consegue responder pela ideia de espaço na gestação da ciência moderna e apresenta uma analise crítica  das noções de espaço entre os séculos XVI e , XVII e XVIII.
O Capítulo 3 foi construído SLVEIRA, Roberison Wittgeinstein Dias – O autor apresenta elementos da Filosofia crítica de Kant para a edificação das ciências da natureza. Nesse trabalho podemos ver importantes argumentos sobre a ideia de uma ciência da natureza independente, daí, talvez as bases para uma geografia física.
O Capítulo 4 foi produzido por um amigo de longas datas, o geografo e produtor cultural, SOBREIRA, Antonio Elísio Garcia em coautoria com SPÓSITO, Eliseu Savério. Nele os autores apresentam um ensaio ou uma busca do método cientifico em Kant. É um artigo de reflexão, que os leitores caminham na direção de algumas possibilidades metodológicas, tendo em Kant a linha e a agulha para essa tecedura.
O Capitulo 5 apresenta uma novidade em relação aos vários trabalhos sobre Immanuel Kant. Aqui SENHORAS, Elói Martins, nos convida para uma leitura sobre a ideia de geopolítica ambiental nas relações internacionais a partir do pensamento  kantista. A ideia principal foi fazer uma relação entre a geopolítica clássica, e geopolítica internacional e uma ecopolítica ou geopolítica ambiental.
A partir do capitulo 6, começamos a observar que o livro ultrapassa o pensamento kantista puro e são estabelecidas algumas  outras linhas de conhecimentos de autores que foram influenciados por Kant, estiveram em fronteiras diferentes ou o influenciaram em suas buscas científicas. Neste capitulo BRANDÃO, Eduardo, nos coloca diante da ideia de ciência, natureza e filosofia em Schopenhauer. Neste capítulo, iremos encontrar um fervoroso debate entre as ideias de  Kant e algumas visões opostas defendidas por Schopenhauer. Vale a pena a leitura de uma filosofia que transita de maneira crítica as ideias e fundamentos do pensamento de Kant e a interlocução com as diferentes escolas de pensamento filosófico da época.
Como já anunciamos no capitulo anterior, o Capitulo 7, escrito por RICOTTA, Lúcia, nos leva para o pensamento do geografo alemão HUMBOLDT, Alexandre Von. Aqui ele considerou alguns argumentos sobre a ideia de natureza na perspectiva da estética romântica até chegarmos as formulações efetivamente cientificas.
O Capítulo 8, escrito por BAUAB, Fabricio Pedrosa, voltou-se para os pensamentos do geografo holandês VARENIUS, Bernhardus e sua geografia geral para vermos até que ponto esse pensamento influencia na ideia de espaço em Kant. Podemos dizer que vale a pena conhecermos um pouco desse importante período, que vai entre o começo e meados do século XVII, principalmente com os grandes avanços coloniais da Holanda e com os dados trazidos no novo munda, uma crise do pensamento medieval.

Este é com certeza o livro que apresenta boas novas para o pensamento geografia, considerando sua direta relação com o pensamento filosófico Kant. Considerando que Immanuel Kant, passou mais de quarenta anos, lecionando geografia física para sua cátedra de filosófica, assim, temos que ele foi um grande influenciador do pensamento geográfico. Esta é uma sugestão de leitura obrigatória para todos os estudantes, professores e pesquisadores da geografia, em qualquer uma de suas tendências. Então, uma boa leitura.

terça-feira, 3 de março de 2015

Memorial das Ligas Camponesas: 90 anos de Elisabeth Texeira


Comemoração dos 90 anos de Elizabeth Teixeira


João Stédile (líder nacional do MST): A espoliação dos camponeses tem raízes desde o período colonial.
Agassiz Almeida: Viver é o constante encontro e desencontro com os homens e as circunstâncias.
Luiz Couto: O latifúndio fez do Brasil capitanias hereditárias.




             Organizado pelo Memorial das Ligas Camponesas de Sapé, e com apoio de universidades, sindicatos, entidades defensoras dos direitos humanos, realizou-se em Barra de Antas, Sapé, Paraíba, há poucos dias, evento comemorativo pelo transcurso dos 90 anos da líder camponesa Elizabeth Teixeira, viúva de João Pedro Teixeira, assassinado em abril de 1962.
Vindos das mais variadas regiões do Nordeste, camponeses e líderes sindicais se deslocaram a fim de homenagear Elizabeth Teixeira, símbolo da luta pela reforma agrária no país. Personagens históricos das lutas camponesas estiveram presentes, entre eles, João Stédile, líder nacional do MST, deputado federal Luiz Couto, ex-deputado federal constituinte Agassiz Almeida, deputado Frei Anastácio, Edival Cajá e Anacleto Julião.
As comemorações iniciaram-se com o coral da UFPB cantando, sob a batuta do maestro Geraldo Menucci, o hino das Ligas Camponesas, com letra de Francisco Julião, acompanhado pela Orquestra Santa Cecília, de Sapé.
Antônio Alberto Pereira, um dos coordenadores do evento e professor na UFPB disse: Neste momento, vamos demonstrar a nossa gratidão por todos os que lutaram pela reforma agrária.
Oradores marcados por suas lutas em defesa dos camponeses e dos direitos humanos discursaram. João Stédile disse: A luta pela reforma agrária teve nas ligas camponesas lições de coerência e resistência, tão bem personificadas em João Pedro Teixeira, Pedro Fazendeiro, Francisco Julião, Nego Fuba e Elizabeth Teixeira.
Luiz Couto, usando da palavra, acentuou: Desde o período colonial que o latifúndio fez verdadeiros feudos, através de ocupações de vastas extensões de terra. A nossa luta simbolizada em Elizabeth Teixeira é contra a opressão que esmaga os camponeses do país.
O deputado Frei Anastácio, um vigilante lutador pelos camponeses, ressaltou: Desde os meus anos de mocidade estou incorporado nas lutas dos camponeses. Elizabeth Teixeira, como tantos outros vultos que marcaram a nossa recente história, dentre eles Dom Helder Câmara, Dom José Maria Pires, Gregório Bezerra, Agassiz Almeida, Francisco Julião, João Pedro Teixeira e Pedro Fazendeiro deixaram os seus exemplos de dedicação à causa camponesa, e recentemente este imbatível lutador João Stédile.
Encerrando, discursou o ex-deputado federal constituinte Agassiz Almeida: Companheira Elizabeth Teixeira, em nome dos resistentes e sofridos camponeses, ofereço esta lembrança emoldurada em madeira do Cristo Crucificado. Dele se irradia a luz da verdade para a consciência dos justos e dos homens que labutam nos campos.
Sob esta visão temos abraçado a causa que possibilita aos camponeses o imperativo direito de um pedaço de terra para trabalhar.
Desde o final da década de 1950, como deputado estadual, assumi a causa da luta pela reforma agrária. No trágico 2 de abril de 1952, as garras do latifúndio assassinaram João Pedro Teixeira; no dia seguinte, requeri CPI a fim de apurar os mandantes e executores do traiçoeiro crime. O golpe militar de 64 libertou e escancarou o poder aos covardes homicidas do imolado líder pela causa agrária, João Pedro Teixeira.

Neste momento, valente Elizabeth Teixeira, os teus anos se confraternizam com o hoje e o passado e bradam: marchemos para o futuro sem temer quaisquer desafios

*advertência da fonte original: Texto produzido e enviado por JBS/Diná Santana.

segunda-feira, 2 de março de 2015

Programa de Curso: Geografia Política e Geopolítica

Universidade Estadual da Paraíba – UEPB
Centro de Humanidades (Guarabira)
Departamento de História e Geografia
Prof. Dr. Belarmino Mariano Neto

Fonte: mundorama.net 


Carga horária de 60 horas aulas
  
Ementa: Teoria e linguagens geográficas relativas à geopolítica e a geografia política. Teoria do conflito, do poder, da segurança, da nação e do nacionalismo. A geopolítica enquanto campo da ideologia. Geopolítica, imperialismo internacional e disputas territoriais. Os geógrafos universitários e espectro da geopolítica. “Geopolítica como a geografia das forças maiores”. Estado Nação e Globalização. Geopolítica, regionalização e disputas territoriais. Os conflitos do mundo, questões e visões geopolíticas. A geopolítica na América Latina e no Brasil. Os atuais conflitos internacionais e o papel da ONU.

Objetivo Geral: Compreender os fundamentos teóricos da geopolítica, considerando os conflitos mundiais e os poderes ideológicos das potencias internacionais.

Objetivos Específicos: Apresentar as principais categorias e princípios geográficos relativos a geopolítica; Estudar a geopolítica na perspectiva dos usos e abusos do poder; fazer estudos de casos sobre a geopolítica em escala regional; Refletir sobre geopolítica, nacionalismo e conflitos internacionais. Identificar as questões geopolíticas no contexto latino-americano.

Metodologia:  Análise crítica do tema a partir do Materialismo Histórico e Dialético (MHD). Orientação e acompanhamento de leituras, debates, seminários, aulas expositivas dialogadas; oficina experimental de projetos de pesquisa e produção de textos/artigos.

Avaliação: sistema contínuo com participação direta, presencial e produção intelectual apresentada de forma escrita ou oral, contextualizada e exposta ao debate/crítico.




Conteúdo Programático

1.     A construção do Pensamento geográfico na perspectiva geopolítica: Correntes de pensamentos, fundamentos teóricos e ideologias relativas a geopolítica.

2.     A Geografia Política e Geopolítica: Origens e pressupostos da geografia da geopolítica, ideologias geográficas e teorias do poder, conflito e violência política. Nacionalismo e formações dos estados nacionais.

3.     Geografia universitária, geopolítica e conflitos do mundo: Os geógrafos universitários e espectro geopolítico; geopolítica e guerras; relações internacionais e conflitos regionais; panorama do mundo pós Guerra-Fria; Oriente Médio; Leste europeu e disputas territoriais.

4.     Geografia e geopolítica da América Latina: Violência políticas, repressão e geopolítica nas Américas; Estados Unidos e geopolítica da América Latina; O Brasil no contexto das potencias regionais.

Bibliografia:

ANDRADE, Manoel Correia de. Geografia Ciência da Sociedade: uma introdução à análise do pensamento geográfico. São Paulo: Atlas, 1992.
ANDRADE, Manoel Correia de. Imperialismo e fragmentação do espaço. São Paulo: Contexto 1988.
ANDRADE, Manuel Correia. A questão do território no Brasil. São Paulo: Hucitec; Recife: IPESPE, 1995.
ARBEX, José. Nacionalismo. O desafio à nova ordem pós-socialismo. São Paulo: Scipione, 1997.
BRENER, Jayme. Leste Europeu – a revolução democrática. São Paulo: Atual, 1990.
BRENER, Jayme. Tragédia na Iugoslávia – Guerra e nacionalismo no Leste europeu. São Paulo: Atual, 1993.
CABRAL, Antônio. A terceira Guerra Mundial. São Paulo: Moderna, 1992.
CHIAVENATO, Julio J. Geopolítica, arma do fascismo. São Paulo: Global, 1981.
COSTA, Paulo S. M.; VLACH, V. R. Brasil: Geopolítica da Expansão territorial, poder perceptível e consolidação do território. Bogota/Colômbia: 110 EGAL, 2007.
COSTA, Paulo S. M.; VLACH, V. R. Brasil: Geopolítica da ocupação efetiva, poder perceptível e dinâmica territorial atual. Bogota/Colômbia: 110 EGAL, 2007.
COSTA, Haesbaert Rogério da. O Mito da Desterritorialização – do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
CUNHA, Luís Henrique. Manejo comunitário de recursos Naturais na Amazônia: arranjos institucionais e mediação externa. (Tese). Belém/PA: UFPA/NAEA - Doutorado em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido, 2002.
_______. Da “tragédia dos comuns” à ecologia política: perspectivas analíticas para o manejo comunitário dos recursos naturais. Campina Grande: UFCG/PPGS – Raízes – revista de Ciências sociais e econômicas. Vol. 23, nº. 01 e 02 – jan dez de 2004.
DOURADO , José Aparecido Lima; OLIVIERIA, Manoel. GEOPOLÍTICA DO SÉCULO XXI: RANÇOS E AVANÇOS. Fortaleza-CE: XXIV EREGENE, 2007.
FAÇANHA, A. C.; C. FILHO, J. I. ; SANTOS, R. W. P. A Geopolítica da Soja nos Cerrados piauienses. Bogota/Colômbia: 110 EGAL, 2007.
FREIRE, Roberto. A Farsa Ecológica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1992.
KARNAL, Leandro. Oriente Médio. São Paulo: Scipione, 1994.
KROPOTKIN. O Estado e seu papel histórico. São Paulo: Imaginário/ Nu-sol/PUC-SP, 2000.
LIPIETZ, Alain. A Ecologia Política e o Futuro do Marxismo. In. Ambiente & Sociedade. Campinas/SP: NEPAM/UNICAMP, 2003.
OLIC, Nelson Bacic. Oriente Médio uma região de conflitos. São Paulo: Moderna, 1991.
OLIC, Nelson Bacic. Geopolítica da América Latina. São Paulo: Moderna, 1992.
OLIVEIRA, E. M. S.; JESUS, E. M. emancipação política: uma estratégia para o desenvolvimento local? Fortaleza-CE: XXIV EREGENE, 2007.
LACOSTE, Yves. Geografia do Subdesenvolvimento. São Paulo; Difel, 1985.
LACOSTE, Yves. A Geografia – isso serve, em primeiro lugar para fazer a guerra. São Paulo: Papirus, 1985.
MARCONDES FILHO, Ciro. Violência Política. São Paulo: Moderna, 1990.
MARIANO NETO, Belarmino. Ecologia e Imaginário: memória cultural, natureza e submundialização. João Pessoa: UFPB/Universitária, 2001.
MARCUSE, Herbet. Tecnologia, Guerra e fascismo. São Paulo: editora da Unesp, 1999.
MARX, Karl. Manuscritos Econômicos e Filosóficos. São Paulo: Martin Claret, 2001.
MARX, Karl. O Capital: Crítica da Economia Política; Livro primeiro: O processo de produção do capital. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1985.
MENDONZA, Guadalupe Galindo; SERVIN, Carlos Contreras. Geopolítica de Sustentácion o falta de competitividad econômica: La débâcle del sector cañero-azucarero mexicano em El marco da lãs políticas neoliberales y el TLCAN. Bogota/Colômbia: 110 EGAL, 2007.
MARTINEZ, Paulo. Política – ciência, vivência e trapaça. São Paulo: Moderna, 1991.
MORAES, Antonio Carlos Robert. Ideologias Geográficas. São Paulo: Hucitec, 1996.
MORAES, Antonio Carlos Robert Geografia Pequena História Crítica. São Paulo: Hucitec, 1991.
MOREIRA, Ruy. A crise paradigmática do mundo moderno. Rio de Janeiro: Obra Aberta, 1993.
MOREIRA, Ruy. O que é Geografia. São Paulo: editora brasiliense, 1985.
NEVES, Gervásio Rodrigo. Fronteiras em Mutação. “Deletando” a Memória? In: Redescobrindo o Brasil – 500 anos depois. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
OLIVA, Jaime e GIANSANTI, Roberto. Espaço e Modernidade – temas de geografia mundial. São Paulo: Atual, 1995.
RIBEIRO, Wagner Costa. Relações internacionais – cenários para o século XXI. São Paulo: Scipione, 2000.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização – do pensamento único à consciência universal. RJ/SP: Record, 2001.
RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. Tradução de Maria Cecília França. São Paulo: Ática, 1993.
SANTOS, Milton. Território e Sociedade. São Paulo: Perseu Abrano, 2000.
SCALZARETTO, Reginaldo; VICENTINO, Claudio. Cenário Mundial – a nova ordem internacional. São Paulo: Scipione, 1992.
SANTOS, Milton e SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil – território e sociedade no início de século XXI. São Paulo e Rio de Janeiro: Record, 2001.
SANTOS, M.; SOUZA, M. A. A. de; SILVEIRA, M. L. (org.). Território: globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec; Annablumme, 2002.
SILVA, Raquel Morais; LIMA, L. C.; SANTOS, E. O. A REESTRUTURAÇÃO DO TERRITÓRIO CEARENSE NA ÚLTIMA DÉCADA DO SÉCULO XX. Fortaleza-CE: XXIV EREGENE, 2007.
SOUSA SANTOS, Boaventura de. Pela Mão de Alice – o social e o político na pós-modernidade. São Paulo: Cortez, 2001.

SOUZA, Marcelo José Lopes de. O território: sobre espaço e poder. Autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, I. E. de; GOMES, P. C. da C.; CORRÊA, R. L. (Orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

O Lixo nosso de cada dia

Por Belarmino Mariano Vendo os dados do Portal Desenvolvendo Negócios, podemos observar que as dez maiores empresas de coleta de...