Evento em Campina definirá criação do Observatório do Semiárido Brasileiro
Objetivo é envolver todas as instituições relevantes no desenvolvimento sustentável da região
Por Aline Guedes
O Instituto Nacional do Semiárido (INSA), com apoio do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Agência Nacional de Águas (ANA), realiza, nos próximos dias 29 e 30 de julho, no Garden Hotel de Campina Grande (PB), a Oficina Interinstitucional para criação do Observatório do Semiárido Brasileiro.
A programação reunirá atores regionais, para mobilizar sua imaginação, capacidade e compromisso em torno de uma agenda estratégica, com vistas a validar a estrutura organizativa do Observatório, sua forma de gestão e governança, bem como identificar os fatores críticos ao desempenho do Semiárido, que devem ser monitorados pela rede de observadores institucionais.
As principais funções do Observatório são: realizar estudos históricos e prospectivos para compreender o estado de vulnerabilidade atual e antecipar as possibilidades futuras de sustentabilidade da região; monitorar de forma permanente e prospectivamente os fatores críticos ao desempenho regional; promover a cultura da inovação para a convivência com o Semiárido a partir da filosofia da semiaridez como vantagem e do paradigma das oportunidades; formar talentos profissionais para o desenvolvimento sustentável da região; divulgar amplamente a informação gerada no cumprimento do seu mandato.
A área de abrangência será estabelecida dentro da Nova Delimitação do Semiárido Brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional (MI), em 2005, que inclui Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Sergipe, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte, mais a porção Semiárida dos estados do Maranhão e Espírito Santo, incluindo articulações interinstitucionais estaduais, nacionais e internacionais que viabilizam colaborações imprescindíveis dentro e fora do Brasil.
Para a Oficina a ser realizada nos dias 29 e 30, está sendo convidado o presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti), René Barreira, representantes das Secretarias de C&T dos Estados que compõem o Semiárido, do MMA, ANA, Banco do Nordeste (BNB), Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), Embrapa Semiárido (CPATSA), Articulação do Semiárido (ASA), Rede de Educação do Semiárido Brasileiro (RESAB), dentre várias outras importantes instituições regionais.
A proposta de criação do Observatório nasceu a partir de um estudo realizado para o Instituto, com apoio do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), revisado e atualizado como referência para a discussão e ajustes pelos participantes da Oficina a ser realizada em Campina Grande. A intenção é envolver todas as universidades, institutos, centros, fundações e quaisquer entidades geradoras de conhecimento e inovações relevantes para o desenvolvimento sustentável do Semiárido. Na prática, haverá uma campanha para estimular a adesão, onde cada ator institucional deve comprometer-se com o monitoramento de pelo menos um dos fatores críticos ao desempenho regional.
?O Observatório pretende ser reconhecido, até 2020, como a principal fonte de pensamento para a formulação de políticas contextualizadas para a convivência com a semiaridez e de formação de talentos profissionais comprometidos com as potencialidades da região e com a filosofia da semiaridez como vantagem? ? destaca o diretor do INSA, Roberto Germano Costa.
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Aline Guedes
Assessoria de Comunicação
Instituto Nacional do Semiárido (INSA/MCT)
Edifício da Associação Comercial e Empresarial
Av. Floriano Peixoto, 715 ? 2º andar Centro
CEP: 58.400-165 Campina Grande/PB
Telefone:(55 83) 2101-6409
Fax:(55 83) 2101-6403
Celular: (55 83) 8738-6208
Site: www.insa.gov.br
E-mail: aline@insa.gov.br
OLHARES GEOGRÁFICOS - Grupo de Pesquisa em Geografia Cultural e da Percepção - UEPB/CH/PRPGP/CNPq.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Professor Ab’Sáber critica revisão de código Florestal brasileiro
(Arquivo do Jornal a Tribuna do Norte), postado por Marcio Balbino.
Aziz Ab’Sáber, do alto de seus 86 anos, muitos deles dedicados à ciência no Brasil, não tem dúvidas: para ele, a revisão proposta para o Código Florestal é uma estupidez. O professor de geografia da Universidade de São Paulo criticou o limite fixo para preservação das margens de rios e a tentativa da dita “bancada ruralista” diminuir o percentual da Reserva Legal na Amazônia. O professor publicará hoje um artigo com pesadas críticas ao texto aprovado pelo deputado Aldo Rebelo (PC do B). “Uma revisão do Código Florestal precisa ser liderada por gente que conhece o assunto, o que, infelizmente, não é o caso”, declarou.
Rodrigo SenaJersuylka Francis, 18 anos, se encantou com o jogo de golf e aprovou a prática esportiva
A opinião de Ab’Sáber foi emitida durante uma conferência-homenagem na 62ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O geógrafo brasileiro foi homenageado pela SBPC por suas contribuições à pesquisa no Brasil. “Um grande humanista”, assim foi definido Aziz Ab’Sáber, considerado referência nos estudos de geomorfologia e meio ambiente. Para o professor, o limite de sete metros e meio após a margem de rios é insuficiente. “Os revisores aplicam o espaço de sete metros da beira de todos os cursos d´água fluviais sem mesmo ter ido lá para conhecer o fantástico mosaico de rios do território regional”, afirma.
O ponto de vista de Aziz Ab’Sáber enfoca as diferenças de cada região natural do Brasil. O geógrafo tem autoridade para falar do assunto, tendo em vista ser um dos principais teóricos da classificação morfológica da geografia brasileira. Caatinga, pantanal, cerrado, araucárias, entre outros. Esses são os chamados “domínios morfoclimáticos” e todos, na opinião do professor, precisam ser considerados a partir de suas características específicas. Por isso, o “Código Florestal” deveria, nessa perspectiva, ser um “Código da biodiversidade”. “Ora, a caatinga não é floresta, o cerrado não é floresta e todas essas regiões precisam ser incluídas no código. É preciso ampliar a discussão”, declara.
Outro ponto destacado pelo professor Aziz Ab’Sáber é a tentativa de diminuir a reserva legal na Amazônia. Cada propriedade rural naquela região precisa preservar 80% de desmatamento em seu território. Segundo o geógrafo, a intenção é diminuir para 20%. “É um retrato do que já aconteceu no Sudeste, com áreas totalmente destruídas. Não podemos permitir o mesmo na Amazônia”, diz.
(Fonte: Jornal A Tribuna do Norte)
Postado por ____
Márcio Balbino Cavalcante
Mestrando em Geografia - UFRN.
Essa revisão demonstra o que a Marina Silva previa em relação as politicas ambientalistas do atual governo. Isso reforça a real necessidade de uma terceira alternativa política que possa se transformar em segunda força e ir para o segundo turno e para que a gente tenha de fato um primeiro governo ambientalista no palacio do planalto. MARINA SILVA + UM VOTO para que você chegue ao segundo turno, contrariando todas as pesquisas e elites políticas fechadas em gabinetes e querendo engolir a democracia com acordos que só prejudicam o país.
Aziz Ab’Sáber, do alto de seus 86 anos, muitos deles dedicados à ciência no Brasil, não tem dúvidas: para ele, a revisão proposta para o Código Florestal é uma estupidez. O professor de geografia da Universidade de São Paulo criticou o limite fixo para preservação das margens de rios e a tentativa da dita “bancada ruralista” diminuir o percentual da Reserva Legal na Amazônia. O professor publicará hoje um artigo com pesadas críticas ao texto aprovado pelo deputado Aldo Rebelo (PC do B). “Uma revisão do Código Florestal precisa ser liderada por gente que conhece o assunto, o que, infelizmente, não é o caso”, declarou.
Rodrigo SenaJersuylka Francis, 18 anos, se encantou com o jogo de golf e aprovou a prática esportiva
A opinião de Ab’Sáber foi emitida durante uma conferência-homenagem na 62ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O geógrafo brasileiro foi homenageado pela SBPC por suas contribuições à pesquisa no Brasil. “Um grande humanista”, assim foi definido Aziz Ab’Sáber, considerado referência nos estudos de geomorfologia e meio ambiente. Para o professor, o limite de sete metros e meio após a margem de rios é insuficiente. “Os revisores aplicam o espaço de sete metros da beira de todos os cursos d´água fluviais sem mesmo ter ido lá para conhecer o fantástico mosaico de rios do território regional”, afirma.
O ponto de vista de Aziz Ab’Sáber enfoca as diferenças de cada região natural do Brasil. O geógrafo tem autoridade para falar do assunto, tendo em vista ser um dos principais teóricos da classificação morfológica da geografia brasileira. Caatinga, pantanal, cerrado, araucárias, entre outros. Esses são os chamados “domínios morfoclimáticos” e todos, na opinião do professor, precisam ser considerados a partir de suas características específicas. Por isso, o “Código Florestal” deveria, nessa perspectiva, ser um “Código da biodiversidade”. “Ora, a caatinga não é floresta, o cerrado não é floresta e todas essas regiões precisam ser incluídas no código. É preciso ampliar a discussão”, declara.
Outro ponto destacado pelo professor Aziz Ab’Sáber é a tentativa de diminuir a reserva legal na Amazônia. Cada propriedade rural naquela região precisa preservar 80% de desmatamento em seu território. Segundo o geógrafo, a intenção é diminuir para 20%. “É um retrato do que já aconteceu no Sudeste, com áreas totalmente destruídas. Não podemos permitir o mesmo na Amazônia”, diz.
(Fonte: Jornal A Tribuna do Norte)
Postado por ____
Márcio Balbino Cavalcante
Mestrando em Geografia - UFRN.
Essa revisão demonstra o que a Marina Silva previa em relação as politicas ambientalistas do atual governo. Isso reforça a real necessidade de uma terceira alternativa política que possa se transformar em segunda força e ir para o segundo turno e para que a gente tenha de fato um primeiro governo ambientalista no palacio do planalto. MARINA SILVA + UM VOTO para que você chegue ao segundo turno, contrariando todas as pesquisas e elites políticas fechadas em gabinetes e querendo engolir a democracia com acordos que só prejudicam o país.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Progrma de Geografia Política e Geopolítica
Universidade Estadual da Paraíba – UEPB
Centro de Humanidades (Guarabira)
Departamento de História e Geografia
Prof. Dr. Belarmino Mariano Neto
belogeo@yahoo.com.br http://observatoriodoagreste.blogspot.com
DISCIPLINA: GEOGRAFIA POLÍTICA E GEOPOLÍTICA
Carga horária de 66 horas aulas/semestral
PROGRAMA DE CURSO
Ementa: Teoria e linguagens geográficas relativas à geopolítica e a geografia política. Teoria do conflito, do poder, da segurança, da nação e do nacionalismo. A geopolítica enquanto campo da ideologia. Geopolítica, imperialismo internacional e disputas territoriais. Os geógrafos universitários e espectro da geopolítica. “Geopolítica como a geografia das forças maiores”. Estado-nação e Globalização. Geopolítica, regionalização e disputas territoriais. Os conflitos do mundo, questões e visões geopolíticas. A geopolítica na América Latina. Os atuais conflitos internacionais e o papel da ONU.
Objetivo Geral: Compreender os fundamentos teóricos da geopolítica, considerando os conflitos mundiais e os poderes ideológicos das potencias internacionais.
Objetivos Específicos: Apresentar as principais categorias e princípios geográficos relativos a geopolítica; Estudar a geopolítica na perspectiva dos usos e abusos do poder; fazer estudos de casos sobre a geopolítica em escala regional; Refletir sobre geopolítica, nacionalismo e conflitos internacionais. Identificar as questões geopolíticas no contexto latino-americano.
Metodologia: Orientação e acompanhamento de leituras, debates, seminários, aulas expositivas dialogadas; oficina experimental de projetos de pesquisa e produção de textos/artigos.
Avaliação: sistema contínuo com participação direta, presencial e produção intelectual apresentada de forma escrita ou oral, contextualizada e exposta ao debate/crítico.
Conteúdo Programático
1. A construção do Pensamento geográfico na perspectiva geopolítica: Correntes de pensamentos, fundamentos teóricos e ideologias relativas a geopolítica.
2. A Geografia Política e Geopolítica: Origens e pressupostos da geografia da geopolítica, ideologias geográficas e teorias do poder, conflito e violência política. Nacionalismo e formações dos estados nacionais.
3. Geografia universitária, geopolítica e conflitos do mundo: Os geógrafos universitários e espectro geopolítico; geopolítica e guerras; relações internacionais e conflitos regionais; panorama do mundo pós Guerra-Fria; Oriente Médio; Leste europeu e disputas territoriais.
4. Geografia e geopolítica da América Latina: Violência políticas, repressão e geopolítica nas Américas; Estados Unidos e geopolítica da América Latina; O Brasil no contexto das potencias regionais.
Bibliografia:
ANDRADE, Manoel Correia de. Geografia Ciência da Sociedade: uma introdução à análise do pensamento geográfico. São Paulo: Atlas, 1992.
ANDRADE, Manoel Correia de. Imperialismo e fragmentação do espaço. São Paulo: Contexto 1988.
ARBEX, José. Nacionalismo. O desafio à nova ordem pós-socialismo. São Paulo: Scipione, 1997.
BRENER, Jayme. Leste Europeu – a revolução democrática. São Paulo: Atual, 1990.
BRENER, Jayme. Tragédia na Iugoslávia – Guerra e nacionalismo no Leste europeu. São Paulo: Atual, 1993.
CABRAL, Antônio. A terceira Guerra Mundial. São Paulo: Moderna, 1992.
CASTRO, Oná Elias de. Geografia e Política. Territórios, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005, 304p.
CHIAVENATO, Julio J. Geopolítica, arma do fascismo. São Paulo: Global, 1981.
KARNAL, Leandro. Oriente Médio. São Paulo: Scipione, 1994.
KROPOTKIN. O Estado e seu papel histórico. São Paulo: Imaginário/ Nu-sol/PUC-SP, 2000.
LACOSTE, Yves. Geografia do Subdesenvolvimento. São Paulo; Difel, 1985.
LACOSTE, Yves.A Geografia – isso serve, em primeiro lugar para fazer a guerra. São Paulo: Papirus, 1985.
LEMOS, Inés Geraiges de.; SILVEIRA, M. L.; ARROYO, M. (Orgs.). Questões territoriais na América Latina. São Paulo: Clacso Livros/USP, 2006, 296p.
MARCONDES FILHO, Ciro. Violência Política. São Paulo: Moderna, 1990.
MARIANO NETO, Belarmino.Ecologia e Imaginário: memória cultural, natureza e submundialização. João Pessoa: UFPB/Universitária, 2001.
MARTINEZ, Paulo. Política – ciência, vivência e trapaça. São Paulo: Moderna, 1991.
MORAES, Antonio Carlos Robert. Ideologias Geográficas. São Paulo: Hucitec, 1996.
MORAES, Antonio Carlos Robert Geografia Pequena História Crítica. São Paulo: Hucitec, 1991.
MOREIRA, Ruy. A crise paradigmática do mundo moderno. Rio de Janeiro: Obra Aberta, 1993.
MOREIRA, Ruy. O que é Geografia. São Paulo: editora brasiliense, 1985.
OLIC, Nelson Bacic. Oriente Médio uma região de conflitos. São Paulo: Moderna,1991.
OLIC, Nelson Bacic. Geopolítica da América Latina. São Paulo: Moderna, 1992.
OLIVA, Jaime e GIANSANTI, Roberto. Espaço e Modernidade – temas de geografia mundial. São Paulo: Atual, 1995.
RIBEIRO, Wagner Costa. Relações internacionais – cenários para o século XXI. São Paulo: Scipione, 2000.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização – do pensamento único à consciência universal. RJ/SP: Record, 2001.
SANTOS, Milton. Da totalidade ao Lugar. Coleção Milton Santos 7. São Paulo:Edeusp, 2008, 170p.
SANTOS, Milton. Território e Sociedade. São Paulo: Perseu Abrano, 2000.
SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O BRASIL – Território e sociedade no inicio do século XXI. Rio de Janeiro, 2001, 471p.
SCALZARETTO, Reginaldo; VICENTINO, Claudio. Cenário Mundial – a nova ordem internacional. São Paulo: Scipione, 1992.
Centro de Humanidades (Guarabira)
Departamento de História e Geografia
Prof. Dr. Belarmino Mariano Neto
belogeo@yahoo.com.br http://observatoriodoagreste.blogspot.com
DISCIPLINA: GEOGRAFIA POLÍTICA E GEOPOLÍTICA
Carga horária de 66 horas aulas/semestral
PROGRAMA DE CURSO
Ementa: Teoria e linguagens geográficas relativas à geopolítica e a geografia política. Teoria do conflito, do poder, da segurança, da nação e do nacionalismo. A geopolítica enquanto campo da ideologia. Geopolítica, imperialismo internacional e disputas territoriais. Os geógrafos universitários e espectro da geopolítica. “Geopolítica como a geografia das forças maiores”. Estado-nação e Globalização. Geopolítica, regionalização e disputas territoriais. Os conflitos do mundo, questões e visões geopolíticas. A geopolítica na América Latina. Os atuais conflitos internacionais e o papel da ONU.
Objetivo Geral: Compreender os fundamentos teóricos da geopolítica, considerando os conflitos mundiais e os poderes ideológicos das potencias internacionais.
Objetivos Específicos: Apresentar as principais categorias e princípios geográficos relativos a geopolítica; Estudar a geopolítica na perspectiva dos usos e abusos do poder; fazer estudos de casos sobre a geopolítica em escala regional; Refletir sobre geopolítica, nacionalismo e conflitos internacionais. Identificar as questões geopolíticas no contexto latino-americano.
Metodologia: Orientação e acompanhamento de leituras, debates, seminários, aulas expositivas dialogadas; oficina experimental de projetos de pesquisa e produção de textos/artigos.
Avaliação: sistema contínuo com participação direta, presencial e produção intelectual apresentada de forma escrita ou oral, contextualizada e exposta ao debate/crítico.
Conteúdo Programático
1. A construção do Pensamento geográfico na perspectiva geopolítica: Correntes de pensamentos, fundamentos teóricos e ideologias relativas a geopolítica.
2. A Geografia Política e Geopolítica: Origens e pressupostos da geografia da geopolítica, ideologias geográficas e teorias do poder, conflito e violência política. Nacionalismo e formações dos estados nacionais.
3. Geografia universitária, geopolítica e conflitos do mundo: Os geógrafos universitários e espectro geopolítico; geopolítica e guerras; relações internacionais e conflitos regionais; panorama do mundo pós Guerra-Fria; Oriente Médio; Leste europeu e disputas territoriais.
4. Geografia e geopolítica da América Latina: Violência políticas, repressão e geopolítica nas Américas; Estados Unidos e geopolítica da América Latina; O Brasil no contexto das potencias regionais.
Bibliografia:
ANDRADE, Manoel Correia de. Geografia Ciência da Sociedade: uma introdução à análise do pensamento geográfico. São Paulo: Atlas, 1992.
ANDRADE, Manoel Correia de. Imperialismo e fragmentação do espaço. São Paulo: Contexto 1988.
ARBEX, José. Nacionalismo. O desafio à nova ordem pós-socialismo. São Paulo: Scipione, 1997.
BRENER, Jayme. Leste Europeu – a revolução democrática. São Paulo: Atual, 1990.
BRENER, Jayme. Tragédia na Iugoslávia – Guerra e nacionalismo no Leste europeu. São Paulo: Atual, 1993.
CABRAL, Antônio. A terceira Guerra Mundial. São Paulo: Moderna, 1992.
CASTRO, Oná Elias de. Geografia e Política. Territórios, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005, 304p.
CHIAVENATO, Julio J. Geopolítica, arma do fascismo. São Paulo: Global, 1981.
KARNAL, Leandro. Oriente Médio. São Paulo: Scipione, 1994.
KROPOTKIN. O Estado e seu papel histórico. São Paulo: Imaginário/ Nu-sol/PUC-SP, 2000.
LACOSTE, Yves. Geografia do Subdesenvolvimento. São Paulo; Difel, 1985.
LACOSTE, Yves.A Geografia – isso serve, em primeiro lugar para fazer a guerra. São Paulo: Papirus, 1985.
LEMOS, Inés Geraiges de.; SILVEIRA, M. L.; ARROYO, M. (Orgs.). Questões territoriais na América Latina. São Paulo: Clacso Livros/USP, 2006, 296p.
MARCONDES FILHO, Ciro. Violência Política. São Paulo: Moderna, 1990.
MARIANO NETO, Belarmino.Ecologia e Imaginário: memória cultural, natureza e submundialização. João Pessoa: UFPB/Universitária, 2001.
MARTINEZ, Paulo. Política – ciência, vivência e trapaça. São Paulo: Moderna, 1991.
MORAES, Antonio Carlos Robert. Ideologias Geográficas. São Paulo: Hucitec, 1996.
MORAES, Antonio Carlos Robert Geografia Pequena História Crítica. São Paulo: Hucitec, 1991.
MOREIRA, Ruy. A crise paradigmática do mundo moderno. Rio de Janeiro: Obra Aberta, 1993.
MOREIRA, Ruy. O que é Geografia. São Paulo: editora brasiliense, 1985.
OLIC, Nelson Bacic. Oriente Médio uma região de conflitos. São Paulo: Moderna,1991.
OLIC, Nelson Bacic. Geopolítica da América Latina. São Paulo: Moderna, 1992.
OLIVA, Jaime e GIANSANTI, Roberto. Espaço e Modernidade – temas de geografia mundial. São Paulo: Atual, 1995.
RIBEIRO, Wagner Costa. Relações internacionais – cenários para o século XXI. São Paulo: Scipione, 2000.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização – do pensamento único à consciência universal. RJ/SP: Record, 2001.
SANTOS, Milton. Da totalidade ao Lugar. Coleção Milton Santos 7. São Paulo:Edeusp, 2008, 170p.
SANTOS, Milton. Território e Sociedade. São Paulo: Perseu Abrano, 2000.
SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O BRASIL – Território e sociedade no inicio do século XXI. Rio de Janeiro, 2001, 471p.
SCALZARETTO, Reginaldo; VICENTINO, Claudio. Cenário Mundial – a nova ordem internacional. São Paulo: Scipione, 1992.
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