quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Geografia da População: Teorias Demográficas


Por Belarmino Mariano Neto

Trabalhamos com as Teorias Demográficas, no contexto da Geografia da População. Inicialmente apresentamos os pensadores do século XVII ao século XVIII, que apresentaram seus pensamentos sobre o processo de desenvolvimento da população, em especial na Europa. Usamos como referencias os otimistas e os pessimistas, considerando os Socialistas libertários e os liberais. A Teoria de Thomas Malthus (Malthusianismo), seguido pela Teoria da Transição Demográfica, Teoria Neomalthusiana e Teoria Reformistas (Marxista) de crítica aos malthusianos e neomalthusianos.

- Vídeo aula -


Imagens e referencias:


















terça-feira, 27 de agosto de 2019

GEOPOLÍTICA DO FOGO E CRISE AMBIENTAL NA AMAZÔNIA BRASILEIRA

Fonte:  16/12/2016 às 17:58
Por Belarmino Mariano
A escolha em tratar sobre Geopolítica no contexto ambiental pode até parecer uma banalidade para os conceitos da Geografia Política, ou talvez, pode parecer estranho, pois nos lembra a ideia de "Guerra do Fogo", típica dos povos primitivos que não dominavam as forças da natureza e disputavam os territórios das cavernas, lutando contra as sombras e a escuridão, então estaríamos no mundo das trevas e do desconhecido. No entanto, nos encontramos no século XXI, na era das tecnologias espaciais e informacionais, em que o princípio básico é a comunicação e temos em curso a banalidade do discurso ambiental.
Na verdade, a banalidade do discurso está nas mãos do presidente Bolsonoro e acho que ele conseguiu destruir mais uma histórica relação diplomática internacional e desta vez foi com o governo francês de emannuel Macron. Já tivemos desentendimentos com Israel, Egito, Alemanha, Noruega, Inglaterra, e temos três navios iranianos em águas ou mar territorial brasileiro que por falta de combustíveis, se encontram retidos em nosso território, inclusive seguindo orientações americanas que estão sendo obedecidas pelo governo brasileiro.
Tivemos desrespeito a Rainha da Inglaterra, que apesar de não responder, puniu o mercado de fragos do Brasil com Salmonela. Com Israel tivemos o impasse do Nazismo, e com os países árabes a tentativa de mudar a embaixada do Brasil de Telavive para Jerusalém, mas os piores episódios se deram por questões ambientais, quando o presidente Bolsonaro, passou a tratar os problemas ambientais com desatenção, interferindo negativamente nos órgãos federais como IBAMA, ICMbio, Funai, Inpe, entre outros.

Todos os argumentos expostos nesse paragrafo nos coloca dentro da categoria de análise da Geografia Política e da Geopolítica. No primeiro ponto, compreendemos a diplomacia e a capacidade de intercâmbios sociais, econômicos, políticos e culturais são fundamentais para o fortalecimento da autonomia e soberania dos países e na atualidade todos as formas de relações diplomáticas incluem o paradigma ambientalista.

O outro aspectos desse debate teórico é o campo dos conflitos, das tensões e dos desentendimentos políticos, em que os estados nacionais, agem estrategicamente para proteger seus interesses e os interesses dos seus Estados e nesse ponto, o atual governo Brasileiro demonstra completa inabilidade geopolítica, diante de um mundo completamente atrelado a ecologia política. Talvez o que exista de geopolítica do governo de Bolsonaro, seja a subserviência aos Estados Unidos, pois já lhes entregou a Base de Alcantara no Maranhão e ofereceu a exploração da Amazônia para o governo Trump.
Quando ainda era candidato a presidente, Bolsonaro fez dezenas de declarações sobre o trabalho de fiscalização do IBAMA e disse que não iria admitir multas do órgão contra empresários que queiram investir na Amazônia (desmatadores?), avisou que os indígenas não teriam um centimétrico de terras demarcadas, postou imagens e falas defendendo caçadores, agropecuaristas e mineradoras.
Depois de eleito, suas primeiras ações foi de acabar com o Ministério do Meio Ambiente, depois recuou e anexou ao Ministério da Agricultura e diante das pressões voltou atrás, mas colocou no comando do órgão antiambientalistas. Nesse meio tempo, entre os meses de janeiro e fevereiro passaram a existir denúncias em que a região amazônica se tornou alvo de práticas criminosas em Áreas de Preservação Ambiental, Parques Ecológicos e terras indígenas.
As terras foram invadidas por milhares de garimpeiros e madeireiras ilegais passaram a praticar um forte desmatamento na região. Esse desmatamento se seguiu até os meses de julho e em seguida, os locais desmatados passaram a ser incendiados, passando a existir a prática das queimadas. Milhares de queimadas foram registradas pelo Inpe e em seguida o Presidente Bolsonaro demitiu Ricardo Galvão, diretor do Instituto. Vale salientar que um técnico experiente e altamente qualificado.
Estes impasses ambientais e a morosidade do governo Bolsonaro em agir para combater as práticas criminosas na região amazônica, gerou o descontentamento do governo alemão que cortou investimentos da ordem de 35 milhões de euros do fundo Amazônia e foi seguido pelo governo da Noruega, que cortou mais de 134 milhões de reais, além de congelar os repasses para o Fundo Amazônia por tempo indeterminado.
Fake news passaram a circular nas redes sociais e uma nova orquestra de contas robôs passaram a publicar imagens antigas sobre queimadas e morte de animais e em seguida passavam a postar slids de fake colocando mentiras nos primeiros lugares de acessos em redes sociais, tudo para criar dúvidas e contrainformações sobre o tema. As mesmas práticas de fake news que foram usadas na campanha presidencial, tomaram conta da internet e provocaram dúvidas sobre a veracidade das queimadas nas regiões amazônica e Pantanal. Até que os efeitos das queimadas chegou ao centro de São Paulo, antecipando a noite e escurecendo as ruas e avenidas da capital paulista.
O governo brasileiro continua ignorando os desastres ambientais e as piadas contra os governos da Alemanha e Noruega, agora se voltaram para o presidente da França. No dia 19 de agosto, chegou a vez dos desentendimentos com o presidente Macron, tendo havido trocas de acusações e ataques pessoais entre os dois presidentes em relação a falta de efetivo combate do governo brasileiro as queimadas da Amazônia.
No mês de agosto as queimadas se tornaram tão intensas que, os desdobramentos da destruição amazônica, atingiu países como Bolívia, Peru e Paraguai, além de chegar em outras regiões do Brasil, como Centro-Oeste, Sudeste e Sul.
Imagens de Satélites da Nasa, vídeos de ONG´s e de populares da região amazônica passaram a ser divulgados intensivamente. Registro feitos pelos corpos de bombeiros militares da região ganharam as redes sociais brasileiras e internacionais, gerando um descontentamento mundial e reação de centenas de entidades não governamentais que atuam em defesa do meio ambiente. O caso mais chocante foi o ataque de ambientalistas britânicos a embaixada brasileira em Londres.
O assunto das queimadas na Amazônia primeiramente se tornou matéria na imprensa internacional, obrigando a imprensa brasileira a também divulgar o que de fato estava acontecendo em nosso país. Tanto o presidente Bolsonaro, quanto o Ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles e demais assessores do governo, passaram a desmentir os dados oficias do Inpe e das organizações e entidades que denunciavam as queimadas, desmatamentos e ataques as terras indígenas.
No dia 19 de agosto, tivemos a situação mais grave das queimadas, pois a fumaça e a fuligem das queimadas, chegou ao centro de São Paulo, capital paulista, deixando a cidade escura as 15 horas a tarde e ativando o sistema de iluminação pública.
A essa altura, o governo Bolsonaro batia cabeças e tentava responder a imprensa com brincadeiras e piadas, tornando o tema sem importância. As atitudes de Bolsonaro causaram reações negativas em todas as partes do mundo, em especial na União Europeia e o Presidente da França, Emannuel Macron, atual representante oficial da União Europeia, revelou que o Presidente Bolsonaro havia faltado com a verdade no Encontro do G-20 em Tóquio, sobre os acordos de preservação da Amazônia e que isso colocava em risco os acordos entre a União Europeia e o Mercosul.



Estamos diante do maior crime ambiental praticado pela omissão de um governo em todo o mundo. Ataque aos povos e territórios indígenas, desmantelamento de instituições públicas federais como o IBAMA, ICMbio e Inpe, ajuntamento de ministérios e distribuição de cargos para incompetentes ou pessoas que sempre estiveram do lado contrário as questões ecológicas.

As notícias negativas sobre o Brasil estão em todo o mundo, mas vale salientar que a grande mídia brasileira estava calada ou omissa, diante dos graves problemas de queimadas, desmatamento, assassinato de populações indígenas, entre outros graves problemas ambientais da região Amazônica e Centro-Oeste.

O governo Bolsonaro tentou dissimular, chegou a culpar as ONG's pelos possíveis focos de incêndios, bem como os governadores dos Estados da Região Norte do Brasil e chegou a afirmar que os incêndios poderiam ser praticados pelos povos indígenas e pelos agricultores da Amazônia. Em uma declaração insana, o presidente brasileiro disse que os incêndios pareciam obra de um ciclista ou motoqueiro, que com uma vara ia incendia a floresta toda. logo depois circulou um fake news que um membro do MTST havia sido preso por prática de incêndio na Amazônia. Em que nível de desespero chegou esse governo?

As imagens recentes e antigas de animais mortos ou em fuga do fogo, se tornaram comuns em todas as redes sócias. Pessoas de todas as classes sociais, entidades e famosos passaram a denunciar os crimes ambientais. As imagens das áreas desmatadas e queimadas são tantas e tão grandes que não tem como colocar pra debaixo do tapete verde da Amazônia e o assunto chegou a reunião do G-07. O Bloco Econômico chegou a anunciar ajuda financeira da ordem de $20 milhões de dólares, mas o governo Bolsonaro que havia declarado que não tinha recursos para combater os incêndios, rejeitou a ajuda dos países ricos, gerando uma espécie de dissonância entre seus discursos e suas práticas para defender as questões ambientais brasileiras.
Diante de toda essa crise ambiental, o Brasil começou a sofrer ameaças de boicote aos seus produtos e até de embargo econômico, caso o governo Bolsonaro, insista em ignorar os alertas e denúncias sobre as queimadas, desmatamentos e ataques aos territórios tradicionais indígenas.
A última nação a declarar que pretende boicotar os produtos brasileiros é a Suécia e acrescentou aos problemas ambientais brasileiros, a grande liberação de agrotóxicos a agricultura do país. Nesse ritmo, o Brasil poderá se isolar desentendimentos internacionais, um desastre nunca vivido na história da economicamente do mundo e terá em sua agenda diplomática grandes nossos produtos e também praticarem algum embargo econômico ao Brasil, produtos da agropecuária e do agronegócio como as carnes bovinas, suínas e as aves, além dos grãos e frutas perderem o mercado mundial, o brasil poderá atrasar décadas em sua dinâmica socioeconômica.


diplomacia brasileira. Nestes termos, a Geografia Política de Bolsonaro falha e se os países parceiros do Brasil passarem a boicotar

Imagens da Amazônia em Xeque:















FONTES LEIA MAIS:

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Saga da Amazônia

Imagem Nasa, ago/2019.
Vital Farias*

Era uma vez na Amazônia a mais bonita floresta
Mata verde, céu azul, a mais imensa floresta
No fundo d'água as Iaras, caboclo lendas e mágoas
E os rios puxando as águas
Papagaios, periquitos, cuidavam de suas cores
Os peixes singrando os rios, curumins cheios de amores
Sorria o jurupari, uirapuru, seu porvir
Era: Fauna, flora, frutos e flores
Toda mata tem caipora para a mata vigiar
Veio caipora de fora para a mata definhar
E trouxe dragão-de-ferro, prá comer muita madeira
E trouxe em estilo gigante, prá acabar com a capoeira
Fizeram logo o projeto sem ninguém testemunhar
Prá o dragão cortar madeira e toda mata derrubar
Se a floresta meu amigo, tivesse pé prá andar
Eu garanto, meu amigo, com o perigo não tinha ficado lá
O que se corta em segundos gasta tempo prá vingar
E o fruto que dá no cacho prá gente se alimentar?
Depois tem o passarinho, tem o ninho, tem o ar
Igarapé, rio abaixo, tem riacho e esse rio que é um mar
Mas o dragão continua a floresta devorar
E quem habita essa mata, prá onde vai se mudar???
Corre índio, seringueiro, preguiça, tamanduá
Tartaruga: Pé ligeiro, corre-corre tribo dos Kamaiura
No lugar que havia mata, hoje há perseguição
Grileiro mata posseiro só prá lhe roubar seu chão
Castanheiro, seringueiro já viraram até peão
Afora os que já morreram como ave-de-arribação
Zé de Nana tá de prova, naquele lugar tem cova
Gente enterrada no chão
Pois mataram índio que matou grileiro que matou posseiro
Disse um castanheiro para um seringueiro que um estrangeiro
Roubou seu lugar
Foi então que um violeiro chegando na região
Ficou tão penalizado que escreveu essa canção
E talvez, desesperado com tanta devastação
Pegou a primeira estrada, sem rumo, sem direção
Com os olhos cheios de água, sumiu levando essa mágoa
Dentro do seu coração
Aqui termina essa história para gente de valor
Prá gente que tem memória, muita crença, muito amor
Prá defender o que ainda resta, sem rodeio, sem aresta
Era uma vez uma floresta na Linha do Equador...



Click no link e veja vídeo sobre o tema: A Natureza em Cheque



Fonte da imagem:

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

“LONDRINAS” INVISÍVEIS percorrendo cidades imaginárias

Imagem: https://www.intercambio7.com.br/agencias-de-intercambio-londrina/

POR EDUARDO MARANDOLA JR.

RESUMO
A cidade, hoje, é a morada do homem. Nela, concentra-se grande parte da população terrestre, tornando-a não apenas o principal habitat humano mas, sobretudo, o grande locus de vivência, onde a existência humana manifesta-se em toda a sua multiplicidade e diversidade. A urbanidade é a forma de sociabilidade e de organização espacial predominante, e a ruralidade torna-se cada vez mais secundária à urbs. Além de foco de poder, a cidade é também fonte de sentido e de significação, tanto através de discursos quanto de imagens. As imagens conduzem ao imaginário, o qual vem à existência no embate das relações homem-meio. O imaginário urbano é um substrato orgânico que, como uma seiva, alimenta e institui, juntamente com outros elementos de outras dimensões, a cidade, a sociedade e o homem. É o encontro das ordens empírica e imaginária, nas escalas individual e coletiva. Este imaginário urbano pode ser acessado de diversas formas, referente a várias concepções teórico-metodológicas. Neste estudo, procurei realizar esta busca através da experiência urbana em uma cidade média, Londrina, no Norte do Paraná que, como toda cidade, possui sua singularidade referente à sua história, povo, cultura, economia, ambiente. Meu caminho se deu através da orientação fenomenológico-existencialista, na filosofia, e da cultural-humanística, na Geografia. Nesta busca, vivi uma experiência da cidade, onde percorri algumas das inúmeras “londrinas”, cidades imaginárias e vividas. A este percorrer, que é mais do que simplesmente vencer um percurso, seguiu-se a descrição, no sentido fenomenológico, das experiências, em busca da existência, do imaginário urbano e de “londrinas” invisíveis. 
Palavras-chave: imaginário urbano, experiência urbana, Londrina

LEIA TRABALHO NA INTEGRA

FICHA CATALOGRÁFICA
M311L Marandola Jr., Eduardo “Londrinas” invisíveis : percorrendo cidades imaginárias / Eduardo Marandola Jr. – Londrina, 2003. 242f. + anexos. : il. Orientador : Yoshiya Nakagawara Ferreira. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Geografia – Universidade Estadual de Londrina, 2003. Bibliografia : f.233-242 1. Imaginário urbano – Londrina – Geografia – TCC. 2. Geografia humanística – Existencialismo - TCC. 3. Geografia humanística – Fenomenologia – TCC. 4. Geografia cultural – Fenomenologia – TCC. 4. Experiência urbana – Londrina – Geociências – TCC. I. Ferreira, Yoshiya Nakagawara. II. Universidade Estadual de Londrina. III. Título. CDU 911.3
FONTE DA IMAGEM: https://www.intercambio7.com.br/agencias-de-intercambio-londrina/

Análise socioambiental do parque urbano da Bica de Sertãozinho, Mamanguape/PB/Brasil


 Leandro Bandeira Luna de Moraes
 Belarmino Mariano Neto (Orientador)

RESUMO:

O estudo aconteceu no município de Mamanguape, Litoral Norte da Paraíba, na região imediata de Mamanguape-Rio Tinto e Intermediária de João Pessoa (IBGE, 2017). O objetivo geral foi analisar geograficamente o Parque Urbano da Bica de Sertãozinho que foi instalado na Reserva Ambiental Bica de Sertãozinho, no perímetro urbano de Mamanguape/PB. Os objetivos específicos foram desenvolvidos na seguinte ordem: I. Identificar as características geográficas e históricas da área de pesquisa no contexto territorial II. Identificar as características socioambientais do Parque Urbano (PU) da Bica do Sertãozinho; III. Sintetização de dados fotográficos; IV. Sugerir aos órgãos competentes fiscalizar as áreas do trecho estudado, assim como outras que passam pelo mesmo problema, para que sejam desenvolvidas políticas públicas de preservação do meio ambiente. Os procedimentos metodológicos consistiram de uma pesquisa documental, seguida por pesquisa empírica ou de campo, com a coleta de informações sobre a área objeto da pesquisa. Foram feitas entrevistas focais direcionadas para comerciantes, antigos frequentadores e atuais usuários dos serviços e equipamentos de lazer do PU da Bica de Sertãozinho. Autores como Andrade (2005), Lima (2013), Mascarenhas (2005), Oliveira (2007), Rodrigues (2002); Rodrigues (2008), Schoen (2012) foram fundamentais para o estudo. Com a pesquisa podemos afirmar que é de fundamental importância a existência de ambientes direcionados ao lazer e ao bem-estar das populações, em especial quando estes estão em sintonia com a preservação do meio ambiente. Registramos que a recuperação do PU da Bica de Sertãozinho trouxe novas expectativas para os habitantes de Mamanguape, além da geração de emprego e renda para dezenas de famílias. Também foi importante reconhecer que existes sérios problemas de degradação ambiental no entorno do Parque, devido a expansão urbana e pressão social das populações mais carentes, que veem na reserva ambiental a possiblidade de extração de recursos para suprir suas necessidades econômicas e de sobrevivência, assim como a expansão da monocultura da cana de açúcar e eucalipto que se encontra nas proximidades do parque.
palavras-chave: Geografia, Análise socioambiental, Meio ambiente, Parque urbano.

LEIA O TRABALHO NA INTEGRA: 

O Lixo nosso de cada dia

Por Belarmino Mariano Vendo os dados do Portal Desenvolvendo Negócios, podemos observar que as dez maiores empresas de coleta de...