Para os que apostaram que Marina estava morta, lamentável, pois Marina está viva. Então, VIVA MARINA SILVA!
A Rede Sustentabilidade demonstrou
mais uma vez, sua maturidade política para tratar de conjunturas políticas e
golpes contra a democracia brasileira. Marina Silva e toda a direção nacional escolheu o melhor
e mais seguro caminho, ao escolher o PSB, pois diante da incerteza em ser
candidata e do possível esvaziamento de quadros políticos da Rede nos estados,
escolheu exatamente o PSB, partido que nos deu áxilo político, diante da clandestinidade
pela qual passam os constituidores da Rede Sustentabilidade.
Muitos apostaram que Marina
Silva seria liquidada depois da decisão do Supremo em impedir a legalização do
Partido Rede Sustentabilidade. A sociedade brasileira ficou surpresa com o
impedimento de registro da Rede. A pergunta era sempre sobre a existência de um
plano B. A própria Marina e os participantes da Rede, em momento algum,
imaginaram que a jovem democracia brasileira seria engolida por manobras
cartoriais, pois mais 900 mil assinaturas foram coletadas em todos os Estados brasileiros.
Só nos cartórios do ABC Paulista
está retida mais de 95 mil fichas da Rede. É importante registrar que esse
quadro não vale para todo o país, pois o Partido obteve reconhecimento em mais
de 15 Estados Brasileiros, muito mais da metade da federação. Esse é um quadro
a se lamentar, pois a justiça foi dura e seca, no trato com a representação
social de Marina Silva e da Rede Sustentabilidade. A justiça esqueceu em considerar
que Marina Silva, obteve 20 milhões de votos, nas eleições de 2010 e que, o não
reconhecimento da Rede era uma decisão muito mais política, do que jurídico-burocrática.
Muito importante sabermos
qual foi a decisão política: a) O PSB deu áxilo político a todos os membros da
rede que pretendem concorrer as eleições em dois 2014, com filiações
provisórias; b) Depois que a Rede for legalizada todos os militantes e filiados
que quiserem, migrarão para o seu partido definitivo; c) Marina Silva e a Rede
Sustentabilidade firmaram uma aliança com o PSB para que o partido fortaleça
seu programa e sua candidatura a presidência, inclusive com a possibilidade de
o nome de Marina Silva na chapa majoritária; d) Esse tipo de aliança já estava
previsto no estatuto da Rede, antecipando a reforma política brasileira.
Outro ponto crucial na
atual conjuntura foi a criação repentina e a toque de caixa de pelo menos dois
novos partidos. A pergunta é simples, qual a base social dos mesmos, como
conseguiram, sem movimento algum, tantas fichas e certidões cartoriais? Ninguém pode esquecer mais esse capítulo da
história político-partidária brasileira. No mínimo houve vista grossa, jeitinho
e tudo mais.
Bom, censo, compromisso com
o futuro, antecipação de uma coligação, que só era prevista depois do primeiro
turno de 2014. Então, a própria conjuntura criou as condições ideias para tal.
Lembrando os grandes compositores e poetas: “Quem sabe faz a hora nas espera
acontecer” (Geraldo Vandré) “Vocês atravancando o meu caminho passarão, Eu
passarinho” (Mário Quintana) “Dentro de mim morreram muitos tigres. Os que ficaram no entanto, estão livres” (Lau Siqueira) “A casa vai Cair” (Escurinho). Estas frases ilustram bem esse importante movimento político e estratégias traçados por Marina Silva e Eduardo Campos.
O PSB e sua história, seu símbolo
de esperança, com uma pomba branca simbolizando a paz, o socialismo e a
liberdade. A #Rede Sustentabilidade com seu simbolismo dinâmico de busca da
sustentabilidade política, econômica, social, cultural e ambiental. Essa
aliança será duradoura, pois estas duas lideranças investidas em Eduardo Campos
e Marina Silva, inspiram a confiança de um Brasil com uma Nova Política.
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