Postado por Elder Júlio
Amigos! Amigas!
Vimos acompanhando, com inquietação e esperança, a intensa mobilização dos povos do Norte da África e do Oriente Médio, em sua justa luta contra as ditaduras.
Em alguns casos, o ditador se foi. Sabemos tratar-se de um primeiro passo, pois até pode ir-se o ditador, e permancecer a ditadura, agora sob roupagem "democrática"...
Mais recentemente, sobrevém o caso da Líbia, que excita, de imediato, a cobiça dos países centrais do Capitalismo, não por razões humanitárias, mas pelos fartos recursos de que dispõe...
Se não há como nem por que solidarizar-nos com Kadhafi, também não dá para aprovar a medida tomada pelo Conselho de Segurança da ONU (com toda a sua perda de credibilidade, pois ela também se tem mostrado um espaço ditatorial), de atacar o território da Líbia, sob o pretexto de proteger sua população...
Outros, em verdade, são os interesses dos invasores! Se estivessem em busca realmente de uma saída pacífica - e para isso têm recurso ao seu alcance -, com certeza não recorreriam a expediente militar.
Vamos aguardar o resultado...
A posição do Governo brasileiro deveria ter sido contra o encaminhamento votado, mas se absteve. Menos mal do que fizeram outros dez (as grandes potências) que optaram pelo direito da força, ainda que com pretexto "humanitário".
Interessante o pronunciamento da Presidente Dilma Rousseff, por ocasião da recepção ao Presidente dos Estados Unidos, anunciando sua opção pelos meios pacíficos.
É o que me ocorreu compartilhar, movido pela indignação ante as imagens do INÍCIO dos bombardeios que costumam ter hora de começar, mas não de acabar... Já estamos cansados de ver esse filme...
Resta-nos lutar por uma nova organização dos povos, alternativa ao desenho obsoleto da ONU, que só serve aos interesses dos grandes conglomerados transnacionais, ancorados no poder bélico das grandes potências. A propósito, as grandes empreiteiras e a indústria de armamentos devem estar bastante satisfeitas com a decisão da ONU...
Com indignação e com esperança em que "Outro mundo é possível",
Amigos! Amigas!
Vimos acompanhando, com inquietação e esperança, a intensa mobilização dos povos do Norte da África e do Oriente Médio, em sua justa luta contra as ditaduras.
Em alguns casos, o ditador se foi. Sabemos tratar-se de um primeiro passo, pois até pode ir-se o ditador, e permancecer a ditadura, agora sob roupagem "democrática"...
Mais recentemente, sobrevém o caso da Líbia, que excita, de imediato, a cobiça dos países centrais do Capitalismo, não por razões humanitárias, mas pelos fartos recursos de que dispõe...
Se não há como nem por que solidarizar-nos com Kadhafi, também não dá para aprovar a medida tomada pelo Conselho de Segurança da ONU (com toda a sua perda de credibilidade, pois ela também se tem mostrado um espaço ditatorial), de atacar o território da Líbia, sob o pretexto de proteger sua população...
Outros, em verdade, são os interesses dos invasores! Se estivessem em busca realmente de uma saída pacífica - e para isso têm recurso ao seu alcance -, com certeza não recorreriam a expediente militar.
Vamos aguardar o resultado...
A posição do Governo brasileiro deveria ter sido contra o encaminhamento votado, mas se absteve. Menos mal do que fizeram outros dez (as grandes potências) que optaram pelo direito da força, ainda que com pretexto "humanitário".
Interessante o pronunciamento da Presidente Dilma Rousseff, por ocasião da recepção ao Presidente dos Estados Unidos, anunciando sua opção pelos meios pacíficos.
É o que me ocorreu compartilhar, movido pela indignação ante as imagens do INÍCIO dos bombardeios que costumam ter hora de começar, mas não de acabar... Já estamos cansados de ver esse filme...
Resta-nos lutar por uma nova organização dos povos, alternativa ao desenho obsoleto da ONU, que só serve aos interesses dos grandes conglomerados transnacionais, ancorados no poder bélico das grandes potências. A propósito, as grandes empreiteiras e a indústria de armamentos devem estar bastante satisfeitas com a decisão da ONU...
Com indignação e com esperança em que "Outro mundo é possível",
Nenhum comentário:
Postar um comentário